"Na foto, no Instituto Armanelli, Ana Manga comemora a vitória do Pedro Paiva. Em 1989, ela com nove anos, aluna exemplar, ele a completar seis anos. Diogo Paiva com três anos já estava no Armanelli e presente no "estouro de pipoca". João Guilherme Paiva para nascer em agosto. Ana Clara Paiva, chegaria no ano seguinte. Todos felizes com a indescritível conquista do saber ler e interpretar a instrução escrita. Bendito Dr. Wellington Armanelli pelo compromisso verdadeiro de formar pessoas. Gratidão eterna à família Armanelli sempre conosco: Maíra Armanelli, Felipe Armanelli, Renato Armanelli Gibson, Sérgio Armanelli (estourou pipoca pouco antes). Possamos comemorar essas memórias de luz muitas vezes, ainda nesta vida, nesta encarnação."- Thelma Virgínia Rodrigues - mãe de ex-alunos do Instituto Armanelli.
"Minha mãe dava aula de engenharia em 3 turnos. Eram 5 filhos e ela ainda conseguia gerenciar o tempo para, entre as demandas de professora, dar um pulo na escola para mostrar o valor que dava para cada uma de nossas vitórias.
Na foto: fim dos anos 80, eu tinha acabado de "estourar pipoca", processo dos mais celebrados no Instituo Armanelli, um lugar sagrado em minhas memórias. Estourar pipoca significava que você sabia ler. E ela fez bolo, deu um jeito de sair da PUC e fpi até lá me mostrar o quanto aquilo era importante pra ela, simplesmente por ser uma conquista minha.
E é assim até hoje. Cada passo que dou e cada queda que sofro reverbera na alma dela, numa ligação profunda e inexplicável para a ciéncia de hoje. Obrigado por ser minha mãe." - Pedro Paiva - ex-aluno do Armanelli.